001 3161
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/3161
005 20010915133500.0
035 ^a(bn)3161
095 ^aPTBN00003238
100 ^a20230518d1979 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^ceng
102 ^aPT
105 ^ay z 001yy
106 ^ar
200 1 ^aA acumulação mundial^e1492-1789^fAndre Gunder Frank^gtrad. Lucília Maria Almeida
210 9^aLisboa^cEstampa^d1979
215 ^a276, [3] p.^d21 cm
225 2 ^aImprensa universitária^v9
304 ^aTít. orig. : World accumulation - 1492-1789
330 ^a“O objectivo a atingir no presente livro foi o de dar atenção às diferentes áreas do mundo e a particulares períodos do processo numa proporção aproximada da importância que tiveram no e para o processo mundial da acumulação de capital. Assim, as regiões de exploração de minas de prata na América espanhola receberam maior atenção no séc. XVI e de novo nos fins do séc. XVIII do que no tempo intermédio em que desempenharam um papel menos importante. A exploração das minas de ouro no Brasil e a sua importância para Portugal e Inglaterra, por outro lado, são examinadas na metade de século anterior a 1760, quando tiveram uma importância crucial. O debate sobre as economias de plantação das Caraíbas e o comércio de escravos no Atlântico a elas associado e o fornecimento de escravos pela África é, no entanto, limitado ao capítulo III, embora tenham existido anteriormente ao seu ponto culminante no século XVIII. Assim, algumas partes da Ásia e da África são também examinadas se e quando tiveram uma função substancial ou assumiram uma importância especial para o processo global de acumulação. Por esta razão, também há raras referências ao Japão, à China e à Rússia, que não desempenharam virtualmente qualquer papel neste processo antes dos fins do século XVIII ou até posteriormente. No entanto, algumas áreas são também mais negligenciadas do que merecem – em proporção ao seu papel no processo. A Rússia, por exemplo, que foi marginalizada por muito tempo, entrou realmente no processo, mas não é examinada aqui. Uma grande parte da Europa Oriental não recebe muita atenção depois do séc. XVII. As áreas turca e árabe, depois de se terem «envolvido» no séc. XVII, também deixam de aparecer no nosso relato. O mesmo acontece à Alemanha; e a França é menos analisada do que deveria ser. Alguns períodos, especialmente o séc. XVII e o período de crise depois de 1763, assim como algumas décadas de um e de outro, recebem um tratamento preferencial proporcional ao que julgamos ter sido a sua importância. Mas outros períodos de crise, já no séc. XVI e antes, não recebem um exame profundo. Estes «hiatos» no relato são às vezes devidos à inadequada literatura que me era imediatamente acessível ou simplesmente à minha ignorância e incapacidade de os preencher depois de o golpe no Chile me ter privado das condições materiais para prosseguir esta obra.” in Prefácio
606 ^aHistória Universal^xEconomia^z1492-1789^2SIPOR
675 ^a94(100)"1492/1789"^vBN^zpor
700 1^aFrank,^bAndré Gunder,^f1929-2005
702 1^aAlmeida,^bLucília Maria^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Imagens Capa/A Acumulação Mundial.jpg
997 ^aBIBEOD