001 258613
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/258613
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021 ^aPT^b32901/89
035 ^a(bn)258613
095 ^aPTBN00269105
100 ^a19910314d1990 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001yb
106 ^ar
200 1 ^aVida e morte de Gomes Freire^fRaul Brandão^gpref. Victor de Sá
210 9^aLisboa^cAlfa^dcop. 1990
215 ^a281, [1] p.^d20 cm
225 2 ^aTestemunhos contemporâneos^v14
330 ^a"«De 1912 a 1915, Raul Brandão sentiu uma espécie de tentação histórica, que aliás se enquadrava perfeitamente no gosto e nas tendências da época, e que deu origem a duas obras, El-Rei Junot e Vida e Morte de Gomes Freire (…)». «Nesta obra, os subtítulos oferecem uma espécie de resumo das várias coordenadas que se inter-jogam: “Quem matou Gomes Freire — Beresford, D. Miguel Pereira Forjaz, o Principal Souza — Mathilde de Faria e Mello — Cartas e Documentos Inéditos”; os títulos dos capítulos dão uma ideia do tipo de sucessividade narrativa — “Campanhas”, “Cartas”; “Pela Liberdade”; “Vida Íntima”; “Hum principalmente…”; “Inicia-se o Processo”; “O Processo”; “Um Homem de Estado”; “O Mistério”; “Felizmente Há Luar”. Como se vê, não há um fio cronológico rígido, mas uma contínua amostragem de ambientes e processos, havendo a preocupação de salientar o meio obscurantista e arbitrário, que provocou a condenação e morte do protagonista.» Do Prefácio"(https://relogiodagua.pt/produto/vida-e-morte-de-gomes-freire/)
600 1^aAndrade,^bGomes Freire de ^f1757-1817
606 ^aHistória^xLiberalismo^yPortugal^2SIPOR
675 ^a929Andrade, Gomes Freire de^vBN^zpor
675 ^a94(469)^vBN^zpor
700 1^aBrandão,^bRaúl,^f1867-1930
702 1^aSá,^bVítor de,^f1921-2004^4080
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Imagens Capa/Vida e morte de Gomes Freire.jpg
997 ^aBIBEOD