Registo em formato MARC
MFN: 10542
Identificador: 711e17a2-786b-4751-ac02-b698e57ea951
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2023-10-17 10:35:55
Alterado em: 2023-10-17 11:33:06
001 2637981
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/2637981
010   ^a978-989-709-069-1
021   ^aPT^b381945/14
035   ^a(bn)1895227
100   ^a20150224d2014    m  y0pory01030103ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
105   ^ay   z   000yy
106   ^ar
200 1 ^aDe Portugal e dos portugueses^eUma história épica do período romano à actualidade, a sua importância no mundo e de como somos vistos por grandes autores, tais como Agostinho da Silva, Ortega y Gasset, P. Ant.º Vieira, Virgílio Ferreira, Eça de Queiroz, entre outros^fAlberto Cardoso org.
205   ^a1a ed.
210  9^aLisboa^cPadrões Culturais,^d2014
215   ^a62, [2] p.^cil.^d20 cm
225 2 ^aTextos extraórdinários^v65
305   ^aEd. não comercial, elaborado para a DIGITAL
330   ^a"Não se forma uma nacionalidade, como por encanto, assim do momento para o outro; ela é o produto de um concurso de muitas circunstâncias poderosas e superiores à vontade humana, as quais se criam por certas leis que presidem à formação dos estados. O problema de hoje é o de não valorizarmos o passado ou as nossas origens e acredita-se que só no hoje ou no momento presente está a solução ou a derrota para os nossos problemas diários. Neste contexto o presente estaria cheio de todos os futuros, se o passado não projetasse sobre ele uma história. Desta forma, o passado apresenta-nos qualquer coisa que é, simultaneamente, real e melhor que nós, e que pode empurrarmos para cima, coisa que o futuro nunca faz. Por outro lado uma boa parte de nós reclama igualdades, muitas vezes sem querer perceber que estas só são conquistadas pelo nosso caminho pessoal e coletivo, e por isso continuamos a exigir que outros resolvam as nossas incapacidades ou mesmo que nos sosseguem quanto ao nosso futuro ou destino. O destino de cada indivíduo neste mundo está por cima do nosso próprio caso pessoal e sem o querer alongar ou mistificar, temos de o entender, como um processo do universo, no qual todos nós como indivíduos podemos ajudar a construir com as nossas ações e sobretudo com o nosso pensamento. Nós os portugueses sem qualquer vaidade ou sobranceria ajudamos a construir a Humanidade, pertencemos à Europa e a Portugal." (contracapa)
606   ^aHistória^yPortugal^jColectânea^2SIPOR
675   ^a94(469)(042)^vBN^zpor
675   ^a316.75(469)(042)^vBN^zpor
702  1^92^aCardoso,^bAlberto^4340
801  0^aPT^bBN^gRPC
859   ^uhttp://rnod.bnportugal.gov.pt/ImagesBN/winlibimg.aspx?skey=&doc=1895227&img=56725&save=true
900   ^aBIBNAC^d20150407