001 0001138
005 20180507092255.0
100 ^a20150707d1958 m z0pory0103103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aQuando os lobos uivam^fAquilino Ribeiro
210 ^aLisboa^cBertrand^d1958^gImprensa Portugal-Brasil^eVenda Nova
215 ^a411 p.;^d21 cm
330 ^a"Serra dos Milhafres, finais dos anos 40, o Estado Novo resolve impor aos beirões uma nove lei: Os terrenos baldios que sempre tinham sido utilizados para bem comunitário e onde essa comunidade retirava parte vital do seu sustento, seriam agora "expropriados" e esses terrenos utilizados para plantar pinheiros. Assim, sem mais nem menos, o Estado chega e diz que, a partir daquele momento, acabou. Implanta-se um clima de medo nas gentes e é esse clima que Manuel Louvadeus, que havia emigrado para o Brasil anos antes, vem encontrar quando regressa à aldeia. Homem vivido e culto devido, segundo o próprio, aos muitos livros que por lá havia lido, Manuel tem uma visão para os dois lados e um sentido de justiça que rapidamente o fazem cair nas boas graças das gentes do povo. Toma então parte da sua gente, homens honestos e humildes que trabalham de Sol a Sol mas que não deixam de viver em condições miseráveis. A revolta acaba por suceder e entre mortos e feridos tudo acaba numa caçada aos homens por parte da polícia que leva muitos homens à prisão acusados de serem instigadores e cérebros da revolta. O Estado mostra então todo o seu esplendoroso poder. Aqui representado está a saga dos beirões na defesa dos terrenos baldios perante a ditadura do Estado Novo." (https://www.wook.pt/livro/quando-os-lobos-uivam-aquilino-ribeiro/10996814)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31 ^vBN^zpor
700 1^aRibeiro,^bAquilino,^f1885-1963
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
930 ^d821.134.3-3 RIB/QUA^lESPA
966 ^lESPA^a94/1149^s821.134.3-3 RIB/QUA^120150710^m1