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200 1 ^aPoesias^fMário de Sá-Carneiro
210 ^aLisboa^cCírculo de Leitores^d1979^gPrinter Portuguesa, Lda^eMem Martins
215 ^a181, [1] p.; ;^d20 cm
330 ^aMuito tenho já falado de poesia e, no entanto, quando teria eu dito o essencial? Sempre que leio um poeta com intenção de o estudar ou compreender, sinto que mais se arreiga em mim a convicção de que é impossível reduzir a categorias lógicas a essência da poesia. Pasmo até que seja possível aplicar raciocínio e lógica ao que por natureza é estranho ao raciocínio e à lógica. E isto não é verdade só dos poetas modernos. É verdade de toda a poesia.
606 ^aLiteraura^xPoesia
610 0 ^aLiteratura Portuguesa
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700 1^aSá-Carneiro,^bMário de,^f1890-1916
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