001 1008562
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/1008562
010 ^a972-25-0086-4
021 ^aPT^b120712/98
035 ^a(bn)1008562
100 ^a20231204d1998 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cita
102 ^aPT
105 ^ay z 000yy
106 ^ar
200 1 ^a<A >amizade^fFrancesco Alberoni^gtrad. Maria da Graça Moraes Sarmento
205 ^a16a ed.
210 9^aVenda Nova^cBertrand,^d1999
215 ^a196 p.^d23 cm
225 2 ^aEnsaios e documentos
304 ^aTít. orig.: L'amicizia
330 ^a"«A amizade é a única relação afectiva incompatível com a ambivalência.Já vimos que, no enamoramento, podemos odiar a pessoa amada. Podemos ser ambivalentes em relação aos nossos pais ou aos nossos filhos. Não podemos, ao contrário, ser ambivalentes em relação aos amigos. Se no-lo tornarmos, a amizade sofre e, se a ambivalência confinua, desaparece. É este, provavelmente, o motivo pelo qual os amigos preferem ver-se de quando em quando, quando têm vontade, em lugar de viverem juntos. Uma convivência contínua cria, inevitavelmente, motivos de dissabor, de ressentimento, pequenas coisas que, no entanto, somando-se, se podem tornar grandes. A convivência tende a consolidar as relações afectivas mas, ao mesmo tempo, divide. Os enamorados escolhem esta estrada e este risco porque tendem à fusão. A amizade, pelo contrário, prefere renunciar à fusão a favor do encontro. O encontro é sempre positivo. A amizade é uma filigrana de encontros, não é ambivalente.»" (contracapa)
606 ^aFilosofia^xAmizade^2SIPOR
606 ^aRelações interpessoais^2SIPOR
675 ^a177.6^vBN^zpor
675 ^a316.47^vBN^zpor
700 1^aAlberoni,^bFrancesco,^f1929-2023
702 1^aSarmento,^bMaria da Graça Morais^4730
801 ^aPT^bBN^c20231211^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/A amizade.jpg