001 2251853
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/2251853
010 ^a978-989-628-067-3
021 ^aPT^b276904/08
035 ^a(bn)1737111
100 ^a20231204d2008 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^ceng
102 ^aPT
105 ^ay z 000yd
106 ^ar
200 1 ^aNinguém sabe^fAmanda Taylor^gtrad. Pedro Garcia Rosado
205 ^a1a ed.
210 9^aMatosinhos^cQuidNovi,^d2008
215 ^a256 p.^d24 cm
225 2 ^aTestemunhos
304 ^aTít. orig.: Nobody knows
330 ^a"A infância de Jessica era incrivelmente livre, incrivelmente aventurosa, incrivelmente aberta, mas era sobretudo incrivelmente estranha. A mãe ia tendo filhos de homens diferentes e insistia em beber, fumar droga e arranjar sempre mais um namorado, que normalmente lhe batia, negligenciava as crianças e acabava na cadeia. As mudanças de casa e de escola eram também frequentes, pelo que as amizades de Jessie e dos irmãos nunca chegavam realmente a consolidar-se. Foi, pois, um descanso para todos quando a família conseguiu assentar durante um tempo num bairro acolhedor, onde havia imenso espaço para brincar e crianças de todas as idades. O vizinho do lado, ainda por cima, era muito simpático. O problema é que era demasiado simpático... Daí que Jessie precisasse de toda a sua coragem e imaginação para garantir que a sua infância não se tornaria um eterno pesadelo." (https://www.wook.pt/livro/ninguem-sabe-amanda-taylor/212514)
606 ^aLiteratura^2SIPOR
606 ^aMemórias^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura americana
675 ^a821.111(73)-94"20"^vBN^zpor
675 ^a929Taylor, Amanda^vBN^zpor
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801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Ninguèm sabe.jpg
900 ^aBIBNAC^d20100409