001 0001223
010 ^a972-21-0592-2^b^d
100 ^a19991007
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
200 1 ^aCasos do Beco das Sardinheiras^fMário de Carvalho
205 ^a4a ed.
210 ^aLisboa^cEditorial Caminho, sa^d1991^gSMAG
215 ^a87, [9] p.;^d21 cm
225 2 ^a<O >campo da palavra)
300 ^aPNL: 12-14 anos
330 ^a" Beco das Sardinheiras é um beco como outro qualquer, encafuado na parte velha de Lisboa. Uns dizem que é de Alfama, outros que é já da Mouraria e sustentam as suas opiniões com sólidos argumentos topográficos, abonados pela doutrina de olisiponenses egrégios. Eu, por mim, não me pronuncio. Tenho ideia de que ali é mais Alfama, mas não ficaria muito escarmentado se me provassem que afinal é Mouraria. Creio que o nome lhe vem das sardinheiras que exibem um carmesim vistoso durante todo o ano, plantadas num canteiro que rompe logo à esquina, não longe da drogaria que já fica na Rua dos Eléctricos. A gente que habita o Beco é como as demais, nem boa nem má. Tem sobre os outros lisboetas um apego ainda maior ao seu sítio e às suas coisas. Desde há muito tempo que não há memória de que algum dos do Beco tenha emigrado de livre vontade." (contracapa)
606 ^aLiteratura^jPublicações juvenis
606 ^aConto
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-93^vBN^zpor
675 ^a821.134.3-34^vBN^zpor
700 1^aCarvalho,^bMário de,^f1944-
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Casos do Beco das Sardinheiras.jpg
920 n
921 a
922 m
929 S