Registo em formato MARC
MFN: 12328
Identificador: 8452c3b0-f482-48a9-8544-bf1e58d53373
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2024-03-22 17:16:58
Alterado em: 2024-03-26 12:04:49
001 18706
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/18706
005 19981111160900.0
010   ^a978-989-23-0786-2
035   ^a(bn)18706
095   ^aPTBN00019151
100   ^a20240304d1983    m  y0pora0103    ba
101 1 ^apor^cfre
102   ^aPT
200 1 ^a<O >último espartano^fJacques Martin^gtrad. Paula Caetano
210  9^aLisboa^cAsa II^cPúblico^d2010
215   ^a64 p.^ctodo il^d29 cm
225 2 ^aAs aventuras de Alix^v7
304   ^aTít. orig.: Le dernier spartiate
330   ^a"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
606   ^aLiteratura^jPublicações juvenis^2SIPOR
606   ^aBanda desenhada^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura francesa
675   ^a821.133.1-9^vmed^zpor
675   ^a741^vBN^zpor
700  1^aMartin,^bJacques,^f1921-2010
702  1^aGodinho,^bEmanuel^4730
801  0^aPT^bBN^gRPC
859   ^u/BiblioNET/Upload/CP/O último espartano.gif
997   ^aBIBEOD
998   ^aFSE42 - 00330