001 2435130
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/2435130
010 ^a978-989-23-0802-9
035 ^a(bn)1782442
100 ^a20240304d2010 am y0pora0103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^aa t 000zy
106 ^ar
200 1 ^a<O >Deus selvagem^fJacques Martin^gtrad. Paula Caetano^gadapt. Cristina Vieira^gtextos Carlos Pessoa
210 9^aLisboa^cAsa II^cPúblico^d2010
215 ^a56 p.^ctodo il.^d30 cm
225 2 ^aAlix^v9
304 ^aTít. orig.: Le Dieu sauvage
330 ^a"Ano 53 a.C. Alix, um jovem escravo dos romanos, fica a saber quais são as suas origens. O amo, o patrício romano Honorus Galla, revela-lhe antes de morrer que os seus pais eram mercenários gauleses de uma tribo que combateu ao lado dos romanos. E que, por essa razão, tinha decidido protegê-lo. Assim começa uma longa saga iniciada no dia 16 de Setembro de 1948 na edição belga da revista Tintin. Alix, da autoria de Jacques Martin, é a mais completa e exigente série de matriz histórica produzida pela BD de expressão franco-belga. Mas seria demasiado simplista ver nesta criação a expressão típica do género de aventuras históricas. Sem enjeitar para os seus personagens um papel determinante no desenrolar da acção de cada aven- tura, o autor impregna a sua obra de uma dimensão trágica que permanece, para além do evidente classicismo do desenho e da dimensão "pedagógica" da obra, um elemento maior da narrativa. As aventuras de Alix são o palco por excelência do choque de interesses, vontades, desejos e percursos individuais que, não raras vezes, se resolve de forma simultaneamente violenta e dramática, quase sempre injusta e, em muitos casos, hipotecando mesmo o efetivo poder do herói como motor da ação e agente das transformações que dele se esperam. Ou seja, Alix apresenta-se, na melhor tradição clássica, como um elemento mediador entre desígnios que em muito o transcendem, pondo em evidência uma dimensão humana que só muito parcial e limitadamente é senhora do seu próprio destino. Nada disto retira a Alix a condição de um herói integrado na História, que luta corajosamente contra todos os que ameaçam a paz romana de forma desinteressada, tolerante, generosa e sensível. São estes atributos que fazem dele um herói claramente positivo e explicam o grande sucesso da série, agora publicada de novo em Portugal numa parceria PÚBLICO-Edições ASA." (contracapa)
606 ^aLiteratura^jPublicações juvenis^2SIPOR
606 ^aBanda desenhada^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura francesa
675 ^a821.133.1-9^vBN^zpor
675 ^a741^vBN^zpor
700 1^aMartin,^bJacques,^f1921-2010
702 1^aCaetano,^bPaula^4730
702 1^aVieira,^bCristina^4010
702 1^aPessoa,^bCarlos,^f1952-^4070
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^u/BiblioNET/Upload/CP/O deus selvagem.gif
900 ^aBIBNAC^d20120203