001 0000131
005 20171109122416.0
010 ^a972-609-119-5
021 ^aPT^b78484/94
100 ^a20051117d1994 m y0porb0103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^aa z 001yy
200 1 ^aAnimais das montanhas^fdir. Bertil Hessel^gtrad. Simonetta Neto
205 ^a1a ed.
210 ^aLisboa^cSelecções do Reader's Digest, SA^d1994^gPrinter Portuguesa^eMem Martins
215 ^a167, [1] p.;^d31 cm
225 2 ^aVida Selvagem)
330 ^a"Nos textos de divulgação sobre a ecologia pode ler-se com frequência que, ao subir o monte Quénia (que se ergue no país com o mesmo nome, mesmo junto ao equador até uma altitude de 5194 m), se podem distinguir tantos ecossistemas quantos se atravessariam percorrendo os 10 000 km que separam o equador dos polos. Por outras palavras, ao escalar uma montanha elevada, à medida que se sobe, suceder-se-iam diferentes tipos de vegetação, até se chegar ao limite extremo das árvores, para além do qual se estende o planalto ao pino (essencialmente comparável a uma tundra de altitude) e, ainda mais acima, o último planalto nevado." (página 2)
606 ^aZoologia
606 ^aAnimais
606 ^aMontanhas
675 ^a59 ^vBN^zpor
701 1^aHessel,^bBertil^4300
702 1^aNeto,^bSimonetta
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
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929 S
930 ^d59 HES/ANI^lESPA
966 ^lESPA^a05/3350^s59 HES/ANI^120150710^m1