001 AEPA20241016162614
010 ^a978-989-9084-03-2
021 ^aPT^b489487/21
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102 ^aPT
105 ^aa t 000zy
106 ^ar
200 1 ^aMatei o meu pai e foi estranho^fAndré Diniz
210 ^a[S.l.]^cPolvo^d2021
215 ^a204, [3] p.^ctodo il.;^d23 cm
300 ^aPNL: 15-18 anos
330 ^a"Zaqueu começa com Z, a última letra do alfabeto. Deslocado por natureza e vocação: Zaqueu nasceu albino no seio de uma família de gente morena. Nasceu artista, embora a sua família nem imagine o que isso seja. É pobre, mas estuda em escola de ricos - o patrão do seu pai é mesmo um sujeito generoso.Conhecemos e tornamo-nos Zaqueu nos seus momentos mais comuns e também nos mais marcantes: a descoberta de que o seu pai tem outra família, os atritos com o irmão armado em marginal, as tentativas patéticas de desvendar o sexo oposto.Mesmo estando numa cidade de 12 milhões de habitantes, Zaqueu procura encontrar o seu lugar, talvez em vão, mas procura. Ele sabe que São Paulo o irá devorar mais cedo ou mais tarde. Pois que o devore, então." (https://www.wook.pt/livro/matei-o-meu-pai-e-foi-estranho-andre-diniz/25590775?srsltid=AfmBOoo256X8MV-aR7vpBNFI4P3jwktfWnmZUliXhHZzqWww6oXpI6XY)
606 ^aLiteratura
606 ^aBanda desenhada
610 0 ^aNovela gráfica
610 ^aLiteratura brasileira
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700 1^aDiniz,^bAndré,^f1975-^32103865
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859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Matei o Meu Pai e Foi Estranho.jpg
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