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100 ^a20051012d2003 m y0porb0103 ba
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102 ^aPT
105 ^ay z 001ay
200 1 ^aA varanda do Frangipani^fMia Couto
205 ^a7a ed
210 ^aLisboa^cEditorial Caminho, SA^d2005^gTipografia Lousanense, Lda.^h2003
215 ^a154 p.;^d21 cm
225 2 ^aOutras margens^v21)
330 ^aApós a independência de Moçambique, em 1975, o país enfrentou quase duas décadas de conflitos entre os guerrilheiros da Frelimo e os da Renamo. A história deste romance inicia-se vinte anos depois, em 1992. O narrador é um fantasma, o carpinteiro Ermelindo Mucanga, que morreu na véspera da independência, quando trabalhava nas obras de restauro da Fortaleza de S. Nicolau, onde agora funciona um asilo para velhos. Ele é um "xipoco", um fantasma que vive numa cova sob a árvore de frangipani, na varanda da fortaleza. As autoridades do país querem elevar Mucanga a herói nacional, mas ele só pretende morrer definitivamente. Para isso, precisa "remorrer". Então, encarna no inspector de polícia Izidine Naíta, que vai à fortaleza investigar a morte do director do asilo. Mais de vinte anos após a independência de Moçambique, a fortaleza é um lugar onde convergem heranças, memórias e contradições de um país novo e ao mesmo tempo profundamente ligado às tradições e aos mitos ancestrais.
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura moçambicana
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700 1^aCouto,^bMia,^cpseud.,^f1955-
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966 ^lESPA^a04/3290^s821.134(679)-3 COU/VAR^120150710^m1