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021 ^aPT^bB. 27285-2002
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102 ^aPT
105 ^ay z 001ay
200 1 ^aPaula^fIsabel Allende^gtrad. José Carlos Gonzalez
210 ^aPorto^cPúblico Comunicação Social, SA^d2002^eBarcelona^gPrinter, Indústria Gráfica, S.A.^h2002
215 ^a351 p.
225 2 ^aMil Folhas)^v12
330 ^a½Paula» é o testemunho contado na primeira pessoa sobre a morte de uma filha. Nesta obra, Isabel Allende não inventa nada, nem sequer transfigura os factos reais da sua vida ou da sua família, como habitualmente faz de modo brilhante nos seus outros livros. Trata-se do relato objectivo, pleno de dor interiorizada, da doença, do coma e da morte da sua filha Paula - uma rapariga de 28 anos, feliz, apaixonada pelo marido e pelo trabalho. Parece uma longa carta para Paula, para ela ler quando sair do coma o que nunca vai acontecer. Isabel Allende garante que esta obra não é sobre a morte: ½O meu livro é uma memória trágica da história da morte de uma jovem rapariga, mas sobretudo uma celebração da vida.» O romance serviu para prolongar a presença da filha junto da mãe, para manter a vida que já a tinha abandonado no momento em que dera entrada no hospital, mergulhando num coma profundo. Para Isabel Allende, a escrita funcionou como uma forma de salvação do mais profundo sofrimento, fixando no papel as memórias e as recordações, para que o tempo não as apagasse. O livro compreende-se melhor se já se conhecerem outras obras da escritora, embora isso não seja indispensável.
606 ^aLiteratura^jRomance^2SIPOR
610 0 ^aLiteratura chilena
675 ^a821.134.2(83)-31^vBN^zpor
700 1^aAllende,^bIsabel,^f1942-
702 1^aGonzalez,^bJosé Carlos^4730
801 ^aPT^bBN^c20230116^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Paula.jpg
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