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021 ^aPT^bB. 18093-2002
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200 1 ^aDona Flor e seus dois maridos^fJorge Amado
210 ^aPorto^cPúblico Comunicação Social, SA^d2002^eBarcelona^gPrinter, Indústria Gráfica, S.A.^h2002
215 ^a575, [1] p.;^d22 cm
225 2 ^aMil Folhas^v5)
330 ^aEsta é a história de Florinda ou Flor, jovem e belíssima baiana. A mãe quer que ela arranje um marido rico e de boa posição social. A rapariga, excelente cozinheira, é dona de uma escola de arte culinária. Ela quer fazer a vontade à mãe, mas numa festa conhece Vadinho, sedutor, alegre e bonito. Ele nunca gostou de trabalhar mas apresenta-se como alto funcionário do governo e filho de família ilustre. A mãe de Flor fica encantada mas rapidamente descobre as mentiras e tenta impedir o casamento. Não consegue. Assim, Flor casa-se com Vadinho. Embora ame ardentemente a mulher, ele namora as alunas da esposa e ainda rouba o dinheiro dela para gastar no jogo. Todavia, num desfile de carnaval, Vadinho morre. Tempos depois, após ter superado a enorme dor da viuvez, Dona Flor casa com um homem como a mãe queria. Teodoro, um pacato e abastado farmacêutico, mais velho e de respeito, é profundamente diferente do seu defunto marido. Sobretudo na arte do amor. Contudo, Dona Flor é atormentada pelo espírito do fogoso Vadinho, que a visita durante a noite. Para se livrar desse espírito, ela procura a ajuda de uma comadre. Só que, na altura de expulsá-lo, Dona Flor muda de ideias porque descobre que gosta das visitas do defunto Vadinho. A partir daí passa a conviver com os dois: o espírito fogoso do mais novo e o dinheiro do mais velho.
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