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Registo em formato MARC

MFN: 14725
Identificador: 67f8142e-6bd9-49e0-b104-a6deff5feb43
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2025-03-24 12:54:21
Alterado em: 2025-03-26 18:48:16

001 1375994
003 http://id.bnportugal.gov.pt/bib/porbase/1375994
010   ^a972-42-3439-8
035   ^a(bn)1375994
100   ^a20250321d2005    em y0pory0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
105   ^aa   z   001yy
106   ^ar
200 1 ^aD. Filipe III^fAntónio de Oliveira^gcoord. Artur Teodoro de Matos, João Paulo Oliveira e Costa
205   ^a1a ed.
210  9^a[Lisboa]^cCírculo de Leitores^dimp. 2005
215   ^a361 p.^cil.^d25 cm
225 2 ^aReis de Portugal.^i3ª Dinastia^v20
330   ^a"D. Filipe III de Portugal nasceu na cidade espanhola de Valhadolid em 8 de Abril de 1605. Ascendeu ao trono da monarquia, à qual Portugal se encontrava unido desde 1580, em 31 de Março de 1621.Ao assumir a realeza, com dezassels anos menos uns dias, Filipe IV de Espanha, Ill de Portugal, recebeu uma pesada herança e um projecto político de relançamento de poderio da monarquia que acabará por esgotá-la ao longo de guerras intermináveis. Política sustentada, até aos inicios de 1643, pelo valido do rei, o conde-duque de Olivares. As rebellões de Catalunha e Portugal, entretanto sucedidas em busca de destinos próprios, ploraram a situação, apressando a morte do rei a notícia da vitória portuguesa em Montes Claros, em 17 de Julho de 1665.Pessoa sensível, com gosto pelas artes e letras, não foi feliz quanto aos projectos políticos que o governo lhe foi apresentando. Respeitador das decisões dos conselhos e imbuído de uma fé religiosa que cristãmente o levava a aceitar como designios de Deus tanto as vitórias como as derrotas, «foi praia de resignação constante perante o embate das ondas». Embora tenha avaliado a referida vitória portuguesa como um sinal de que «Deus assim o quer», «cativando o pensamento», como se exprime em carta para a irmã Maria de Ágreda, não é verdade que não tenha feito todos os esforços, dentro da conjuntura em que se movia, para recuperar a parte mais importante da monarquia católica que seu avô havia dinasticamente unido. Uma revolução preparada em segredo por jovens militares, sob presumível adesão popular, havia tomado o poder em Lisboa, no Primeiro de Dezembro de 1640, entregando-o a quem o havia prometido. Os sinais múltiplos que anunciavam o divórcio da união política, incentivado pelas provocações de uma das partes, não haviam sido captados com sabedoria.Progenitor de inúmeros filhos, acabou por fazer uma triste figura de rei, findando com ele uma dinastia que Carlos I, que foi também V imperador deste nome na Alemanha, havia inaugurado, Os mais inseguros não lhe perdoaram. Um sector historiográfico, no entanto, tem vindo a acentuar, sem favor, a dimensão humana e cultural de um rei cuja vida e de seus familiares se desenrola, seguindo uma via próxima da narrativa, ao longo das páginas deste volume de história, no quarto centenário do seu nascimento."(https://www.bokay.pt/livro/d-filipe-iii/)
532 12^aDom Filipe Terceiro
600  1^aFilipe III,^cRei de Portugal,^f1605-1665
606   ^aBiografias
675   ^a929Filipe III, Rei de Portugal^vBN^zpor
675   ^a94(469)^vBN^zpor
700  1^aOliveira,^bAntónio de,^f1959-
702  1^aMatos,^bArtur Teodoro de,^f1943-^4340
702  1^aCosta,^bJoão Paulo Oliveira e,^f1962-^4340
801  0^aPT^bBN^gRPC
859   ^u/BiblioNET/Upload/Filipe III.jpeg