001 0001648
005 20171002150953.0
021 ^aPT^b21035/88
100 ^a20150707a1988 m y0pory0103103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^ay z 001gy
200 1 ^aO homem e a morte^fEdgar Morin^gtrad. João Guerreiro Boto e outro
205 ^a2a ed.
210 ^aLisboa^cPublicações Europa-América^d1988^fMem Martins^gGráfica Europam, Lda^h1988
215 ^a326, [2] p.
225 2 ^aBiblioteca universitária^v19)
304 ^aTít. orig.: L'homme et la mort
330 ^a"½A morte situa-se exactamente na charneira bioantropológica. É o traço mais humano, mais cultural, do ?anthropos?...» É impossível conhecer o homem sem lhe estudar a morte, poeque, talvez mais doque na vida, é na morte que o homem se revela. ½É nas suas atiyudes e crenças perante a morte que o homem exprime o que a vida tem de mais fundamental.» Por isso, parece indispensável integrar a refexão sobre a morte no estudo da antropologia. E o facto de essa realidade ter andado ausente das preocupações dos cultores de tal ciência só pode ter sido como consequência, no mínimo, a incompletude do conhecimento do hoeme... apresenta neste trabalho uma tentativa magnificamente conseguida de integrar a morte nos parâmetros da reflexão antropológica. E o leitor português que já o conheça de ½Paradigma perdido» não ficará surpreendido nem com a novidade das opiniões expressas, nem com a frescura da linguagem, nem com o vigor e agilidade do pensamento. Foram essas qualidades, bem presentes nesta obra, que fizeram de Edgar Morin um dos grandes do pensamento actual." (contracapa)
606 ^aFilosofia^xAntropologia
606 ^aVida
606 ^aMorte
675 ^a128^vBN^zpor
700 1^aMorin,^bEdgar
702 0^aBoto,^bJoão Guerreiro^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
966 ^lESPA^a1224^120150710^m1