MFN:
1766
Identificador:
78f7afbd-0930-43a7-b068-25bb002cae7b
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2022-04-05 00:00:00
Alterado em:
2025-03-25 12:26:56
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100 ^a20250218d2000 m por 03 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aFédon^fPlatão^gint. trad. Maria Teresa Schiappa de Azevedo
205 ^a2a ed.
210 ^aCoimbra^cLivraria Minerva^d2000
215 ^a175 p.^d23 cm
330 ^aNo Fédon, de Platão, assistimos às horas finais do filósofo Sócrates. Condenado a uma dose mortal de cicuta antes do cair da noite, Sócrates escolhe passar o seu último dia em diálogo com os seus discípulos. Debate-se o conceito de conhecimento como reminiscência das ideias, mas o tema central do diálogo é a imortalidade da alma e o consequente dever do homem de viver virtuosamente, para que após a sua morte a alma possa transitar para um sítio bom. Demonstrados os seus pontos, Sócrates banha-se, para que o seu corpo não tenha de ser limpo post mortem e, apesar de antes da hora preceituada, toma a cicuta: sente-se pronto e seria ignominioso arrastar o momento. O objectivo da filosofia de preparar o homem para a morte é por excelência encarnado em Sócrates, que parte em serena dignidade após uma vida dedicada à busca pelo conhecimento.(https://www.almedina.net/f-don-1636990385.html)
600 1^aPlatão^f427?-347? a. C.
606 ^aPlatonismo
606 ^aDiálogos
606 ^aMorte^xFilosofia
606 ^aImortalidade
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