001 0001785
005 20171115115508.0
010 ^a978-972-20-3156-1^dOferta
021 ^aPT^b281 643/08
100 ^a20090122d2008 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cspa
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<A >hora má^e<o >veneno da madrugada^fGabriel García Márquez^gtrad. Egito Gonçalves
205 ^a2a ed.
210 ^aAlfragide^cDom Quixote^d2008
215 ^a187, [4] p
225 2 ^aFicção universal)
304 ^aTít. orig.: La mala hora
330 ^a"Uma inesquecível fábula da violência colectiva. A um povoado perdido na América do Sul chegou a hora má dos camponeses, a hora da desgraça. Certo amanhecer, enquanto o Padre Ángel se prepara para celebrar a missa, ouve-se um tiro na aldeia. Um comerciante de gado, informado da infidelidade da mulher por um papel colado na porta da sua casa, acaba de matar o seu presumível amante. É um dos pasquins anónimos cravados durante a madrugada nas portas das casas, que não são panfletos políticos mas apenas denúncias sobre a vida privada dos cidadãos, e que nada revelam que não seja do conhecimento de todos há algum tempo. São os velhos boatos que agora se tornam públicos: traições amorosas e políticas, assassinatos, segredos de família envolvendo filhos bastardos e romances escusos. Todos se sentem atingidos e ameaçados, dos cidadãos mais eminentes aos mais humildes. Todos parecem ter algo a esconder e a revelar. Qualquer habitante pode ser o autor dos bilhetes ou a próxima vítima." (http://www.wook.pt/ficha/a-hora-ma/a/id/219116)
606 ^aLiteratura^2Romace^jSIPOR
610 0 ^aLiteratura colombiana
675 ^a821.134.2(861)-31^vBN^zpor
700 1^aMárquez,^bGabriel García,^f1928-
702 1^aGonçalves,^bEgito^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S