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010 ^a972-20-0780-7
021 ^aPT^b129021/98
100 ^a20051013d2005 k y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^a<O >ANJO ANCORADO^fJosé Cardoso Pires
210 ^aLisboa^cPublicações Dom Qixote^d1998^gTilgráfica, Lda.
215 ;^d21 x 14
310 ^aEncadernado - Oferta
330 ^aA história aborda as diferenças sociais e o desprezo dos ricos por aqueles que vivem privados de quase tudo. A obra é, segundo Cardoso Pires, uma fábula (daí a sua simplicidade) cuja acção se desenrola numa tarde. João, um homem da cidade, vai fazer pesca submarina numa pequena aldeia perto de Peniche. Acompanha-o Guida, uma jovem com metade da sua idade, que ainda mal conhece. Quando chegam à falésia, são abordados por um rapazinho que tenta logo fazer negócio com os forasteiros, propondo a venda de uma renda que a irmã terminará à pressa. Também um velhote que tenta caçar um pequeno perdigoto faz parte desta narrativa. É uma história de contrastes: à despreocupação de João e Guida, claramente abastados, opõe-se a vida dos habitantes da pequena aldeia, à beira da miséria, dependentes dos humores do mar. Esta oposição está também presente no ritmo narrativo: lento na parte de João e Guida, simbolizando a sua existência fácil, e mais acelerado na da população, denotando a dificuldade da vida e a luta pela subsistência.
606 ^aLiteratura
606 ^aLiteratura Portuguesa
606 ^aRomance
675 ^a821.134.3:82-31 ^v9ª^zpor
700 1^aPires,^bJosé Cardoso,^f1925-1998
920 n
921 a
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930 ^d821.134.3:82-31 PIR / ANC^lESPA
966 ^lESPA^a04/3297^s821.134.3:82-31 PIR / ANC^120150710^m1