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010 ^a972-771-243-6
021 ^aPT^b144737/99
021 ^aPT^b146402/00
100 ^a20001109d1999 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^ceng
102 ^aPT
105 ^ay z 001yy
106 ^ar
200 1 ^aA vida do espírito^ePensar^fHannah Arendt^gtrad. João C. S. Duarte
210 ^aLisboa^cInstituto Piaget,^dD.L. 1999-2000
215 ^a2 v.; ;^d24 cm
225 2 ^aPensamento e filosofia^v60)
304 ^aTít. orig.: The life of the mind
327 1 ^a1o v.: Pensar. - 1999. - 242 p.
330 ^aObra nascida do desejo de Hannah Arendt compreender, a partir do julgamento de Eichmann, a ½banalidade do mal», no sentido em que aquele ½agente» se mostrava desprovido de qualquer motivação ideológica. Tais actos tão monstruosos tinham sido praticados não por ½estupidez, mas irreflexão». Eichmann ½diferia do resto de nós apenas em que era claro que não conhecia de todo nenhuma interpelação» apresentada à ½atenção pensante». A questão de Hannah Arendt é a seguinte: ½Pode a actividade do pensamento enquanto tal, o hábito de examinar tudo o que calha acontecer ou despertar a atenção, independentemente dos resultados e do conteúdo específico, pode esta actividade estar entre as condições que fazem com que os homens se abstenham de praticar o mal, ou mesmo que os ½condicione» efectivamente contra ele?» Outra razão da autora para este livro, foi a de querer olhar de forma diferente para a aparente tranquilidade da vida contemplativa, à maneira da frase que Cícero atribui a Catão: ½um homem nunca está mais activo do que quando não faz nada» nunca está menos só do que quando está desacompanhado». Além dessa efervescência oculta, Hannah Arendt pretende que a oposição filósofo vs multidão ½perdeu plausibilidade». Para ela, se ½a capacidade de distinguir o bem do mal se revelar como tendo alguma coisa a ver com a capacidade de pensar, então, devemos ser capazes de exigir o seu exercício a todas as pessoas sãs, não importando quanto possam ser, eruditas ou ignorantes, inteligentes ou estúpidas.» Arendt afirma que depois da distinção kantiana entre razão e intelecto, a razão deve assumir a responsabilidade de encontrar o sentido e não a verdade, pois, segundo ela, ½verdade e sentido não são o mesmo». Para si, a ½falácia básica, que toma precedência sobre todas as falácias metafísicas específicas, é interpretar o sentido segundo o modelo de verdade.» (do æPrefácioÆ)
675 ^a13^vBN^zpor
700 1^aArendt,^bHannah,^f1906-1975
702 1^aDuarte,^bJoão C. S.^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
966 ^lESPA^a02/2883^120150710^m1