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010 ^a972-23-1991-4
021 ^aPT^b17736/87
100 ^a20091222d1987 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cger
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<A >pomba^fPatrick Süskind^gtrad. Teresa Balté
205 ^a1a ed.
210 ^aLisboa^cPresença^d1987
215 ^a89 p.;^d21 cm
225 2 ^aAura^v1)
304 ^aTít. orig. Die Taube
330 ^a"O estado de espírito de quem lê vai determinar, no meu ponto de vista, o enfoque da leitura, sendo que também é verdade que um livro bem escrito, que saiba envolver-nos de tal modo que durante dias e dias, sejamos influenciados por ele, pelo seu tom emocional, pelas sugestões psicológicas, pelo seu clima de intimação, esse livro vai exercer em nós um estado de empatia que , se algumas vezes nos deixa crispados ou nostálgicos, outras vezes nos compraz e apazigua com a vida. No caso de "A Pomba" é o sentimento de tristeza, um rumor de lamento que fica aderindo á alma nostálgica de quem já experimentou estados de alma semelhantes aos descritos ou sugeridos pelo narrador. Esse mal estar , pouco definido que sente perante os outros enquanto sociedade, a necessidade de isolamento permanente para conseguir a sua paz, o reconhecimento de si como ser autónomo e a sua privacidade como ponto de refúgio de uma mente aparentemente diferente por que não vulgar, é o que motiva todo o enlaçar de situações emergentes do simples episódio do aparecimento de uma pomba num corredor. O refúgio que sente através das acç
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura alemã
675 ^a821.112.2-31^vBN^zpor^3323634
700 1^aSüskind,^bPatrick,^f1949-^374014
702 1^aBalté,^bTeresa,^f1942-^4730^36240
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930 ^d82-3 SUS/POM^lESPA
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