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010 ^a972-23-1729-6
021 ^aPT^b63399/93
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102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
106 ^ar
200 1 ^a<O >amor^fMarguerite Duras^gtrad. Armando Silva Carvalho
205 ^a2ª ed
210 ^aLisboa^cPresença^d1993
215 ^a73 p.; ;^d21 cm
225 2 ^aAura^v39)
304 ^aTít. orig.: L'amour
330 ^aApesar de ser um pequeno livro, este "O Amor" de Duras, não é uma leitura fácil. Olhemos para este livro como um desafio. Com ideias curtas, enigmáticas quase, temos uma narrativa que avança ao ritmo dos pensamentos soltos dos personagens que aqui se cruzam.Um homem de pé, olhando: a praia, o mar. Entre o homem que olha e o mar, junto do mar, alguém caminha. Um outro homem. À esquerda, uma mulher de olhos fechados. Sentada. O triângulo fecha-se com a mulher de olhos fechados, sentada contra um muro que separa a praia do fim da cidade. O homem que olha está entre esta mulher e o homem que caminha junto ao mar. Como o homem caminha, persistente, com igual lentidão, o triângulo forma-se e deforma-se, sem nunca se quebrar. Este homem tem o passo regular de um prisioneiro. Três. São três pessoas na luz obscura, na rede lenta. O mar é o elemento central, conciliador entre estas três pessoas que se encontram em estados de espírito diametralmente opostos mas que colidem numa palavra: amor.
606 ^aLiteratura^xRomance^yLiteratura Francesa
675 ^a821.133.1-31^vBN^zpor^3319990
700 0^aMarguerite Duras,^f1914-1996^329724
702 0^aArmando da Silva Carvalho,^f1938-^4730^336862
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