001 0001955
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100 ^a20100111d1977 m y0pora0103 ba
101 1 ^apor^cger
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^aAmérica^fFranz Kafka^gtrad. Maria de Fátima Fonseca
210 ^aMem Martins^cEuropa América^dimp. 1977
215 ^a287, [5] p.;^d18 cm
225 2 ^aLivros de bolso Europa América^v160)
304 ^aTít. orig. : Amerika
330 ^aEm Kafka, a normalidade surge de tal forma nítida e pormenorizada que ultrapassa, paradoxalmente, a fronteira do verosímil. Em "América", o escritor imprime à sua história mais empolgamento apesar de continuar os seus pressupostos fundamentais: o homem isolado, envolvido pelas situações do dia a dia e enredado nas cumplicidades forjadas no âmbito das relações pessoais. O universo kafkiano revela-se neste romance numa realidade nova e emergente, constituída pela América da mecanização, democrática e essencialmente urbana. Neste mundo novo, Kafka desvenda os conflitos universais da condição humana, a ténue fronteira entre entre o real e o irreal, o sentido do ser no mundo por ele próprio criado e a contradição entre a intencionalidade humana, a liberdade e a realidade objectiva do mundo dito fenoménico. América é mais um livro a ler na linha de " O Processo ", "O Castelo" e "Metamorfose", nos quais a normalidade é questionada e postos em causa os seus pressupostos definidores. Mesmo num pano de fundo bem definido como neste romance "América", a inverosimilhança caracteristicamente kafkiana vai pairando e acentuando-se com o decorrer da história.
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura alemã
675 ^a821.112.2(437.3)-31^vBN^zpor
700 1^aFafka,^bFranz,^f1883-1924
702 1^aFonseca,^bMaria de Fátima^4730
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