001 0001961
021 ^aPT^b8353
100 ^a20090602d1986 m y0pora0103 ba
101 1 ^apor^cita
102 ^aPT
200 1 ^aIlações sobre um sabre^fClaudio Magris^gtrad. Maria Luísa Rodrigues de Freitas
210 ^aLisboa^cDifel^cInst. Italiano de Cultura,^d[D.L. 1986]
215 ^a100 p.; ;^d19 cm
304 ^aTít. orig. Illazioni su una sciabola
330 ^aTrata-se pois, de uma narrativa cujo fio condutor se baseia na busca das motivações do ambíguo quotidiano e na simbiose equívoca dos enganados conscientes e inconscientes que existem em nós, nos nossos actos lúcidos e na nossa memória aberrante, que é como ½aquelas testemunhas interrogadas pela polícia que já não sabem se reconhecem a fotografia porque já viram essa cara ou se reconhecem essa cara por já a terem visto nas fotografias mostradas pela polícia». E esses enganos constantes û de uns para os outros e de si para si mesmo, numa trama que se complica ainda mais com as traições da memória û constituem precisamente a essência e o fio condutor da vida. O ambíguo tornou-se assim o fio essencial da existência real e fantástica: a crónica diária vai-se desdobrando com os tons do folhetim, de que esperamos todos os dias um novo capítulo. ½Na desconexa e conflituosa multiplicidade da vida, o indivíduo apercebe-se de que é apenas uma precária e provisória cristalização desses conflitos e descobre que já não lhe é possível desejar não ter mais nada sobre que se possa debruçar com amor e nostalgia» (C. Magris, Ítaca e Oltre, Milão, 1882, p. 6).
606 ^aLiteratura
606 ^aEnsaio
610 0 ^aLiteratura italiana
675 ^a821.131.1-4^vBN^zpor
700 0^aClaudio Magris,^f1939-
702 0^aMaria Luísa Rodrigues de Freitas^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^uhttps://espa.unicard.pt/BiblioNET/Upload/Ilações sobre um sabre.jpg
920 n
921 a
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