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102 ^aPT
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200 1 ^a<A >Sibila^fAgustina Bessa-Luís
205 ^a19a ed.
205 ^a7ª
210 ^aLisboa^cGuimarães Editores^d1996
215 ^a252, [1] p.
215 ^a249
330 ^aEm A Sibila, a autora casa perfeitamente os tempos passado e presente, colocando as dúvidas, as angústias e os problemas mais substanciais que determinam a rigidez de personagens que surgem num espaço agrícola tipicamente regional. No plano da intriga, trata-se da reconstrução da trajectória da família Teixeira e de sua casa secular que caminha da decadência/ruína ao ressurgimento grandioso/triunfal. Situada no norte de Portugal, a casa de Vessada é o motivo primeiro para o registo de situações que ocorrem tanto entre as paredes como nas redondezas da casa. As situações vividas e descritas revelam gradualmente o sistema de valores que rege um universo fechado. Ao mesmo tempo deixam entrever a visão de mundo dos homens e mulheres que povoam esse universo, nomeadamente a partir de uma força que emana do lado feminino: sob a gestão de mulheres fortes e destemidas, capazes de lutar para o reerguimento de seu patrimônio. O poder de mando da mulher vai-se revelando e se efectivando após um incêndio da casa. Quina (Joaquina Augusta) destaca-se no clã feminino, Germa (Germana), sua herdeira que serve de ponte para o futuro. Ao morrer, Quina lega a Germa a sua continuidade (herança) porque em ambas existe a coincidência do estado de equilíbrio. São uma espécie de sibila, detentoras de secretas potências, "alguma coisa que ultrapassa o humano".
606 ^aLiteratura^xRomance^zSéc. XX
610 0 ^aLiteratura Portuguesa
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700 ^aBessa-Luís,^bAgustina,^f1922-
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