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021 ^aPT^bB-2037-2010
100 ^a20100226d2009 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
106 ^ar
200 1 ^aParábola do cágado velho^fPepetela^grev. Marta Cancela
205 ^a7a ed.
210 ^aLisboa^cEditorial Caminho^d2009
215 ^a184, [2] p.
330 ^aNesta obra Pepetela volta a um caminho que se anuncia em Muana Puó e que é o percurso de dialogar com os velhos mitos angolanos. É novamente um trabalho muito ligado às tradições angolanas. Outra analogia que podemos encontrar é o facto de voltarmos a ter, nesta obra, uma estória de amor num cenário de luta, o cenário angolano depois das eleições de 1992 com o eclodir da guerra, é a marca que o autor transporta nesta obra embora o livro não se refira nunca a uma época específica. Na Parábola do Cágado Velho temos a guerra em Angola vista pelos olhos do camponês. O livro traz-nos todas as culturas misturadas, sem qualquer preocupação de enquadramento histórico ou geográfico. A obra faz muito recurso a partes das culturas africanas. Todas misturadas."Está tudo subvertido naquele livro, até a geografia...de propósito. É um microcosmo que representa o país." - feito por Pepetela este retrato de Angola, talvez na intenção de retratar uma identidade e de frisar que as misturas culturais angolanas não se fazem só nas regiões urbanas. A Parábola do Cágado Velho : uma estória, como um grande rio onde outras estórias se misturam e se resolvem.
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura angolana
675 ^a821.134.3(673)-31"19"^vBN^zpor
700 1^aPepetela,^cpseud.,^f1941-
702 1^aCancela,^bMarta^4640
801 0^aPT^bBN^gRPC
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930 ^d821.134.3(6) PEP/PAR^lESPA
966 ^lESPA^a10/4980^s821.134.3(6) PEP/PAR^120150710^m1