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010   ^a989-612-197-4
021   ^aPT^b235870/05
100   ^a20060131d2006    k  y0porb0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^aPoemas de Fernando Pessoa^fFernando Pessoa^gJosé Carlos de  Vasconcelos
210   ^aPaço de Arcos^cVisão^eSanto Tirso^gNorprint Artes Gráficas, S. A.
215   ;^d21 x 13
310   ^aEncadernado - Oferta
330   ^aSempre a poesia, mesmo a mais alta, foi uma espécie de estratégia divina, para nos tomarmos pelos deuses que não somos. Pessoa só quis ser, mas de ½todas as maneiras», um mero ser humano. Quer dizer, pura matéria de sonho. Sonhos que Pessoa raramente chamou poemas.
606   ^aLiteratura
606   ^aLiteratura Portuguesa
606   ^aPoesia
675   ^a821.134.3:82-1 ^zpor
700  1^aPessoa,^bFernando,^f1888-1935
920 n
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930   ^d821.134.3:82-1 PES^lESPA
966   ^lESPA^a06/3512^s821.134.3:82-1 PES^120150710^m1