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010 ^a972-747-666-X
021 ^aPT^b186264/02
100 ^a20100412d2002 m y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aAmor de Perdição^fCamilo Castelo Branco
210 ^aLisboa^cPlaneta Deagostini^d2002
215 ^a173 p.
225 2 ^a<Os >Grandes Clássicos da Literatura Portuguesa)
330 ^aPortugal, início do século XIX. Esta obra-prima do romantismo português conta a paixão de Simão Botelho, resumida por Camilo Castelo Branco desta forma: ½Amou, perdeu-se e morreu amando. É a história.» Simão apaixona-se por Teresa de Albuquerque mal a vê. Como as suas famílias são rivais, mantêm a relação em segredo. Mas certo dia tudo é descoberto: o pai de Teresa encerra-a num convento e resolve casá-la com um primo. Simão mata o rival. Poderão ainda os dois jovens apaixonados ser felizes? Todavia, a obra é a narrativa de um falso triângulo amoroso. Há também Mariana, uma rapariga pobre que ama Simão e que o ajuda a comunicar-se com Teresa. Ficará ela com Simão? É possível amar um homem sabendo que ele ama outra? A partir deste facto comprovado - a condenação de Simão António Botelho - se irá construir a narrativa. Depois, ao longo do livro, o narrador não descura a tarefa de ir informando o leitor sobre as fontes que lhe permitiram reconstituir a história inteira, de que o assento da prisão era quase o trágico remate. E essa informação parece não oferecer dúvidas, pois o leitor é a tempo prevenido de que este Simão Botelho condenado a degredo era com efeito um tio paterno do escritor. De maneira que tudo quanto da história dele lhe fosse narrado, traria pelo menos um selo de garantia - o da tradição familiar. Aliás, o subtítulo Memórias Duma Família podia, entre outras coisas, servir para corroborar o carácter autêntico da narrativa.
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700 ^aBranco,^bCamilo Castelo,^f1825-1890
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