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021 ^aPT^bB-2040-2010
100 ^a20100421d2010 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001yy
106 ^ar
200 1 ^aKikia Matcho^e<O >Desalento do Combate^fFilinto de Barros^grev. Marta Cancela
210 ^aLisboa^cEditorial Caminho^d2010
215 ^a158p.
225 2 ^aAutores Lusófonos)
330 ^aPara os povos africanos, kikia matcho (mocho) significa má sorte. Quando 'N Dingui morre e o seu camarada de Luta, Papai, vê da janela um mocho com a cara do falecido, logo se percebe que algo não está bem. Esta é uma história que aborda três universos diferentes. O primeiro é o mundo mágico e místico africano, com referências a espíritos e cerimónias de consulta de oráculos. O segundo passa pela abordagem da vida decadente da capital Bissau na década de 1990. O terceiro e último retrata o sonho falhado que representou as sucessivas vagas de emigração guineense para Lisboa. Kikia Matcho é o primeiro e único livro de que existe registo escrito pelo guineense Filinto de Barros. Trata-se de um relato mais próximo dos anos que se seguiram ao fim da guerra da independência da Guiné Bissau, que levou a figura de Amílcar Cabral a um estatuto de herói nacional. O retrato de um povo que esqueceu da luta travada e tenta chegar à modernidade possível de países vizinhos. Mas é também, à semelhança da escrita de outros escritores africanos, um relato das tradições e do misticismo que os povos de África tendem ainda a seguir. Um livro interessante apesar de ser, segundo palavras do próprio autor, "um pequeno exercício de ficção".
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura da Guiné-Bissau
675 ^a821.134.3(665.7)-31"19"^vBN^zpor
700 0^aFilinto de Barros,^f1942-
702 0^aAlda Neves^4675
702 1^92^aHorta,^bJosé^4675
702 1^aSilva,^bLurdes^4675
859 ^aESPA0002251
920 n
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930 ^d821.134.3(665.7)-31 BAR/KIK^lESPA
966 ^lESPA^a10/5187^s821.134.3(665.7)-31 BAR/KIK^120150710^m1