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021 ^aPT^b20870/88
100 ^a20180409d1988 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
106 ^ar
200 1 ^aTiago o fatalista^fDenis Diderot^gtrad. João da Fonseca Amaral
205 ^a2a ed.
210 ^aLisboa^cEditorial Estampa^d1988
215 ^a237, [3] p.
304 ^aTít. orig.: Jacques le fataliste
330 ^a"Relato vivo, repleto de uma ludicidade em que Diderot se empenha com o seu estro e brilho, Tiago, o Fatalista, e o seu amo tece sob a mão invisível do criador um conjunto de jogos stíricos de recriações de idéias, relações e tipos a se constituir em reflexão crítica sobre o tempo, a atmosfera e a sociedade na antevéspera da Luzes e, projetivamente, no que se convencionou chamar de "tempos modernos". Mostra o intelectual, o artista e o filósofo em seu papel transgressor da ordem, de oposição aos que mandam e legislam, seu movimento em direção ao público, um didatismo desconcertante e um jogo sedutor que subverte a hierarquia entre sujeito e servidor, como assinala J. Guinsburg, " numa entrega da qual não consegue se desvincular". O jogo da sedução da arte? Em didatismo, Diderot ameaça as seitas e crítica ingênua, que não consegue captar a riqueza do plágio; recria, traduz, toma de empréstimo e devolve com sua verve satírica idéias de um Sterne ou um Voltaire. Tem uma percepção que o distância do técnico, da imitação e persegue uma subjectividade de outrotipo, numa ordem que a marca do Acaso como belom protagonista, num romance dialógicoque não parte do pretenso inedetismo, mas do esforço enorme de ampliar o que já está dado. Em sua crítica da religião, o criador faz também a crítica de uma pretensa ancoragem científica, volta-se para o incerto, para o caos da natureza, algo que seria bem propício pensar nos dias de hoje."
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura francesa
675 ^a821.133.1-31^vBN^zpor
700 1^aDiderot,^bDenis,^f1713-1784
702 1^aAmaral,^bJoão da Fonseca^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
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930 ^d82-3 DID/TIA^lESPA
966 ^lESPA^a2018/7578^s82-3 DID/TIA^120180409^m1