001 0002853
005 20160226113518.0
010 ^a972-710-256-5
021 ^aPT^b147408/2000
100 ^a20160226d2000 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
106 ^ar
200 1 ^a<O >paraíso dos papões^fDaniel Pennac^gtrad. Lumir Nahodil
205 ^a1a ed.
210 ^aLisboa^cTerramar^d2000
215 ^a204, [1] p.
304 ^aTít. orig.: Au bonheur des ogres
330 ^a"Ora aqui temos a entrada em cena de Benjamin Malaussène, neste primeiro romance de Daniel Pennac. Estamos em 1985 e Pennac é ainda um desconhecido. Mas entra na Galtimard, logo pelo pretigiado ½departamento» que se chama ½Dérie Noire» (ou seja, a famosíssima coleção policial, de capa preta, da editora de satre, Simone, Camus e tantos outros ½monstros sagrados»). O nosso Benjamin trabalha num desses grandes armazéns tão parisienses no seu particularíssimo mocrocosmos. E tem o azar suplementar de servir de ½bode expiatório» de certos clientes junto da gerência. E não vem sozinho: traz consigo a sua espantosa família (sem esquecer Julius, o cão), digna de retrato não só em palavras mas também em desenhos ou em imagens. Um ½policial»? Talvez, mas muito especial, sem dúvida: rompendo com normas ou fórmulas, mas, na prática, inclassificável com rigor." (contracapa)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura francesa
675 ^a821.133.1-31^vBN^zpor
700 1^aPennac,^bDaniel,^f1943-
702 1^aCayatte,^bHenrique,^f1944-^4440
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
930 ^d82-3 PEN/PAR^lESPA
966 ^lESPA^a2016/7236^s82-3 PEN/PAR^120160226^m1