001 0000297
005 20150710082856.0
010 ^a972-31-0892-5
021 ^aPT^b152580/00
100 ^a20060504d2006 k y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^a<Os >Meios "Naturais" do Globo^fJean Demangeot
210 ^aLisboa^cFundação Calouste Gulbenkian^d2000^eLisboa^gA. Coelho Dias, S.A.^h2000
215 ;^d23 x 15
310 ^aEncadernado - Oferta
330 ^aEtimologicamente, o meio é o que se encontra no centro do espaço. A palavra veio, depois, designar a noção inversa, isto é, o que rodeia , o quê: o peixe vive no meio marinho. É neste último sentido que o geógrafo o emprega, subentendendo geralmente que é o homem que ocupa o centro do "meio geográfico". Esse "meio" é dito natural quando aí predominam elementos nada ou pouco transformados pelo homem: rochas, árvores ou pântanos. Já não é natural quando predominam os artefactos: aeroportos, etc. A paisagem é a expressão visível, ao mesmo tempo que o suporte, do meio. Na primeira parte (capítulos 1 a 9) apresenta os fundamentos elementares da Geografia geral e a terminologia de base, necessários para a compreensão dos conteúdos básicos. Na segunda parte (capítulos 10 a 16) descreve os meios relativamente naturais que ainda não foram transformados pela acção do homem. Na terceira parte (capítulos 17 a 23) foram alterados pela vida activa das várias sociedades humanas.
606 ^aGeografia
606 ^aGeografia Física
606 ^aGlobo
606 ^aMeio Natural
606 ^aClima
606 ^aRelevo
606 ^aVegetação
675 ^a911.2^v7ª ed^zpor
700 1^aDemangeot,^bJean
920 n
921 a
922 m
930 ^d911.2 DEM / MEI^lESPA
966 ^lESPA^a06/3585^s911.2 DEM / MEI^120150710^m1