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021 ^aPT^b4353/84
100 ^a20110114d1984 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cfre
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^aO >vice - cônsul^fMarguerite Duras ^gtrad. Flora Larsson
210 ^aLisboa^cDifel^d1984
215 ^a143 p.
304 ^aTít. orig.: Le vice-consul
330 ^a"ôEla caminha, escreve Peter Morganö. Assim começa O Vice-Cônsul: com a inserção, no corpo desta história, de uma outra história û a da mendiga û que, através de uma aparente diferença e autonomia, esconde a função especular que as une. Na longa marcha que empreende entre Battambang û terra natal û e Calcutá û onde fica û a mendiga perde progressivamente toda a memória e identidade, tornando-se vacuidade pura, uma morta viva: ôa morte numa vida em cursoö. E de todo o seu passado perdido, esquecido, resta-lhe uma palavra û Battambang û e a melodia infantil que ela canta. Do mesmo modo na história que lhe serve de moldura Anne-Marie Stretter e o vice-cônsul de Lahore, executando percursos similares ao da mendiga, sofrem igualmente ao longo deles uma mesma perda de memória e de identidade. E, tal como a mendiga, do seu passado perdido, o vice-cônsul guardará apenas uma melodia que assobia: IndianaÆs Song: e Anne-Marie Stretter a sua música de Veneza û terra natal -, que faz ouvir ao piano nas noites de Calcutá." (https://www.wook.pt/livro/o-vice-consul-marguerite-duras/62388)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura francesa
675 ^a821.133.1-31^vBN^zpor
700 1^aDuras,^bMarguerite,^f1914-1996
702 1^aLarsson,^bFlora
801 0^aPT^bBN^gRPC
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930 ^d82-3 DUR/VIC^lESPA
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