001 0003032
005 20150710092321.0
010 ^a978-972-41-4621-8
021 ^aPT^b272659/08
022 ^aPT
100 ^a20110121d2008 m y0pory0103 ba
101 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001yy
200 1 ^aSobre Humanos e Outros Animais^fJohn Gray^gtrad. Miguel Serras Pereira
210 ^aAlfragide^bRua Cidade de Córdova, n° 2^cLua de Papel^d2008
215 ^a191, [1] p.
225 2 ^aCiências Humanas e Sociais^eFilosofia)
304 ^aTít. orig.: Straw Dogs - Thoughts On Humans And Other Animals
330 ^a"A maioria dos filósofos ocidentais, desde Platão, diz-nos o mesmo: somos humanos. John Gray defende precisamente o contrário: se olharmos bem para o espelho, veremos um animal. Para provar a sua tese ele revê a história da humanidade. Procura os momentos chave que revelam a nossa bestialidade, observa-nos numa perspectiva interdisciplinar, socorre-se da biologia, da zoologia. E procura em 2.500 anos de pensamento as raras vozes - como as de Charles Darwin ou Fernando Pessoa - que corajosamente nos viram como de facto somos: os mais sofisticados predadores à face da Terra."
333 ^aFaixa Etária: 16-20
333 ^amaiores de 20
333 ^aSecundário: todos os anos
606 ^aFilosofia
606 ^aÉtica
606 ^aHumano
606 ^aAnimal
606 ^aCiência
606 ^aEvolução
606 ^aTecnologia
606 ^aFundamentalismo
606 ^aVerdade
606 ^aIluminismo
606 ^aPersonalidade
606 ^aConsciência
606 ^aTragédia
606 ^aPsicanálise
606 ^aAteísmo
606 ^aReligião
606 ^aImortalidade
606 ^aProgresso
606 ^aMemória
606 ^aUtopia
610 ^aA ciência contra o humanismo
610 ^aPara Darwin os seres humanos são como os animais
610 ^aControlo da evolução biológica
610 ^aA tecnologia é incontrolável
610 ^aA ½humanidade» com doutrina
610 ^afundamentalismos religioso, científico e político
610 ^aO legado de sócrates é irracional na origem
610 ^aOs memes como conjuntos de ideias e crenças
610 ^aA existência humano como fruto do acaso
610 ^aSchpenhauer sobre a mácara de Kant
610 ^aA vida de Schopenhauer e a filosofia contra Kant
610 ^aO que Kant aceitou de D. Hume
610 ^aO colapso de Nietzsche e a sua filosofia
610 ^aO Humanismo de Heidegger termina na serenidade
610 ^aWittgenstein e a hipótese de um leão falar
610 ^aPós-modernos e relativismo
610 ^aO legado de Platão
610 ^aA consciência natural é mais rica do que se pensa
610 ^aPara Descartes os animais são máquinas
610 ^aLord Jim, de Joseph Conrad, questiona o livre-arbítrio
610 ^aBenjamin Libet e o meio segundo de atraso do cérebro face à decisão
610 ^aSe a indecisão é inconsciente, o livre-arbítrio existe?
610 ^aEu ou Eus?
610 ^aGoronwy Rees sem continuidade e personalidade única
610 ^aA vida como sonho
610 ^aUtz, de Bruce Chatwin, mostra como a moral é uma ilusão
610 ^aHumanidade do genocídio de seres humanos
610 ^aVarlam Chalamov e a morte da tragédia
610 ^acrítica à teoria da justiça de John Rawls
610 ^aSócrates inventor da moral
610 ^aA moral que floresce graças à imoralidade
610 ^aVida boa, acaso e liberdade
610 ^aA origem animal da moral
610 ^aÉtica como capacidade prática como pescar ou nadar
610 ^aNão há Eu para escolher em liberdade
610 ^aOrigens do cristianismo
610 ^aA parábola do Grande Inquisidor de Dostoievski
610 ^aO ateísmo como consequência do cristianismo
610 ^aNiilismo como redenção da vida humana sem sentido
610 ^aA morte do homem semelhante à do animal
610 ^aA Obra de Gurdjieff
610 ^aO romance de Rex Warner, O Aeródromo
610 ^aNicolai Federov, o bolchevismo e a tecnologia da imortalidade
610 ^aO problema da legalização das drogas
610 ^aO gnosticismo e os cibernautas
610 ^aA realidade espectral
610 ^aA roda da História
610 ^aMarx e os utopistas
610 ^aCharles-François Fourier e os falanstérios
610 ^aOs situacionistas e Guy Debord
610 ^aO que são as cidades
610 ^aO mito da modernização
610 ^aAl-Qaeda
610 ^aActualidade do malthusianismo
610 ^aA evolução pós-humana
610 ^aAs consolações da acção
610 ^aO progresso de Sísifo
675 ^a17.03^vBN^zpor
700 0^aJohn Gray
702 0^aMiguel Serra Pereira^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
930 ^d17 GRA/SOB^lESPA
966 ^lESPA^a2011/6029^s17 GRA/SOB^120150710^m1