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010 ^a978-972-20-3722-8
021 ^aPT^b297251/09
100 ^a20110217d2009 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001zy
106 ^ar
200 1 ^a<A >substância do amor e outras crónicas^fJosé Eduardo Agualusa
205 ^a3a ed.
210 ^aLisboa^cDom Quixote^d2009
215 ^a172, [1] p.; ;^d24 cm
330 ^a"A crueldade feminina fascina os homens. Amar uma mulher sem veneno é como jogar à roleta russa com uma pistola de fulminantes. A obscura força que leva um sujeito a lançar-se da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, preso a uma frágil lona (um parapente ou um asa-delta), em direcção ao imenso abismo azul, aos prédios aguçados, às areias luminosas da Praia do Pepino, é a mesma que o precipita, indefeso e nu, para os braços de uma mulher. Quando o louva-a-deus encontra a sua deusa e esta lhe diz, ½vem, vou-te comer», o infeliz sabe que aquilo não é uma metáfora. Mesmo assim, seguro de que depois do amor será servido ao jantar, o louva-a-deus persigna-se e vai. É o que nós fazemos."
606 ^aLiteratura^xCrónicas
610 0 ^aLiteratura angolana
675 ^a821.134.3(673)-94"19"^vBN^zpor
700 ^aAgualusa,^bJosé Eduardo,^f1960-^3103715
801 0^aPT^bBN^gRPC
859 ^aESPA0003158
920 n
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930 ^d821.134.3(673)-9 AGU/SUB^lESPA
966 ^lESPA^a2011/6011^s821.134.3(673)-9 AGU/SUB^120150710^m1
966 ^lESPA^a2011/5986^s821.134.3(673)-9 AGU/SUB^120150710^m1