Registo em formato MARC
MFN: 322
Identificador: 2e54baf8-ffb1-4c5a-afeb-3d3bd0d0c884
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2022-04-09 16:28:42
Alterado em:
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010   ^a972-31-0858-5
021   ^aPT^b144620/99
100   ^a20060517d1999    m  y0porb0103    ba
101 1 ^apor^ceng
102   ^aPT
105   ^ay   z   001yy
200 1 ^aPrincipia ethica^fGeorge E. Moore^gtrad. Maria Manuela Rocheta Santos e outra
210   ^aLisboa^cFundação Calouste Gulbenkian^d1999^gGráfica de Coimbra^h1999
215   ^a401, [2] p.;^d22 cm
310   ^aEncadernado - Oferta
330   ^aNão é muito provável que o entusiasmo hiperbólico de Strachey tenha eco hoje em dia, mas certo é que Principia Ethica continua a ser um dos tratados de ética fundamentais deste século - importante tanto pelo conceito de teoria ética que propSe, como pela sua celebração do valor da Arte e do Amor.
333   ^aFaixa Etária: 16-20
333   ^amaiores de 20
333   ^aSecundário, todos os cursos
606   ^aFilosofia
606   ^aÉtica
606   ^aBondade
606   ^aFelicidade
606   ^aHedonismo
606   ^aVontade 
606   ^aSentimento
606   ^aConhecimento
606   ^aBeleza
606   ^aIdeal
606   ^aLiberdade
610 0 ^aFalácia naturalista de Bentham
610   ^aCoisa boa em si mesma e coisa boa como meio
610   ^aValor intrínseco
610   ^aO todo como diferente da soma das partes
610   ^aO que é bom em si mesmo
610   ^aÉtica de Herbert Spencer
610   ^aSelecção natural de Darwin e o conceito de evolução
610   ^aEvolução e ética em Spencer
610   ^aÉtica evolucionista
610   ^aCrítica ao hedonismo de J. S. Mill
610   ^aCrítica ao hedonismo de H. Sidgwick
610   ^aPrazer e desejo em J. S. Mill
610   ^aHedonismo e Intuição
610   ^aMill e os prazeres superiores em qualidade
610   ^aO prazer como critério do que é correcto
610   ^aEgoísmo e altruísmo
610   ^aEgoísmo racional e Benevolência racional
610   ^aUtilitarismo como doutrina da acção correcta
610   ^aÉtica metafísica
610   ^aO bom como existente e como desejável
610   ^aAs proposições éticas não são leis naturais (Kant)
610   ^aAs proposições éticas não são ordens (Kant e outros)
610   ^aSer bom é idêntico a ser desejado
610   ^aO que se deve fazer
610   ^aErro do intuicionismo
610   ^aO que a Ética pode fazer
610   ^aEscolher a acção com melhor resultado
610   ^aA utilidade das regras
610   ^aDistinção entre dever e conveniência
610   ^aDistinção entre dever e interesse
610   ^aValor intrínseco da virtude
610   ^aO valor da consciência da acção correcta
610   ^aO estado de coisas ½ideal»
610   ^aO bem absoluto
610   ^aO que o prazer estético requer: emoção e cognição
610   ^aA atribuição de valor ao ½conhecimento»
610   ^aOs Males positivos
610   ^aPrazer e dor como análogos
610   ^aO conceito de livre-arbítrio
675   ^a17.01/.03^vBN^zpor
700  1^aMoore,^bGeorge E.
801  0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
930   ^d17 MOO/PRI^lESPA
966   ^lESPA^a06/3604^s17 MOO/PRI^120150710^m1