001 0003565
005 20160426150142.0
010 ^a978-972-20-4797-5
021 ^aPT^b331785/11
100 ^a20120419d2011 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^ceng
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
106 ^ar
200 1 ^aO deus das moscas^eromance^fWilliam Golding^gtrad. Manuel Marques^grev. Eulália Pyrrait
205 ^a3a ed.
210 ^aLisboa^cDom Quixote^d2011
215 ^a258, [6] p.;^d24 cm
225 2 ^aFicção universal)
225 2 ^aLiteratura traduzida)
304 ^aTít. orig.: Lord of the flies
330 ^a"Da inocência à barbárie - este o dilema que é a tese de O Deus dos Moscas, de William Golding, Prémio Nobel (1983), romancista inglês considerado como um dos maiores vultos da literatura do seu país. A Problemática abordada na obra de Golding (vários romances e ensaios) é a do nosso tempo e reflecte, numa visão nova e original, os matizes de um dilaceramento interior, decorrente da inadequação a estruturas mentais sub-repticiamente minadas pelas vicissitudes da conjuntura histórica. Ora essa problemática atinge o cume em O Deus das Moscas, obra que_ pela contenção e limpidez de escrita, se aproxima (segundo críticos internacionais) da tragédia grega. Através de um grupo de jovens, abandonados numa ilha deserta, o romancista britânico dá-nos a crise de valores vinda directamente dos resquícios da ll Grande Guerra (conflito em que o escritor participou). Um romance sempre actual, pois que se adapta inclusive a confrontos que ainda ocorrem na actualidade. Daí, por consequência, a sua perenidade, a par de unia lição de estética no âmbito da literatura, unicamente comparável, entre outros, a Camus e Sartre. " (http://www.wook.pt/ficha/o-deus-das-moscas/a/id/85719)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura inglesa
675 ^a821.111-31"19"^vBN^zpor^3400881
700 1^aGolding,^bWilliam,^f1911-1993^334112
702 1^aMarques,^bManuel^4730^31242434
702 1^aPyrrait,^bEulália^4675^31313096
801 0^aPT^bBN^gRPC
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930 ^d82-3 GOL/DEU^lESPA
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