Registo em formato MARC
MFN: 3537
Identificador: f4464dbf-e89c-4432-9c83-a718fa94fd65
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2022-04-29 00:00:00
Alterado em: 2022-04-29 00:00:00
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010   ^a978-989-626-207-5
021   ^aPT^b316298/10
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102   ^aPT
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106   ^ar
200 1 ^aD. Amélia^ea rainha exilada que deixou o coração em Portugal^fIsabel Stilwell^grev. histórica Ana Cristina Pereira^grev. Lídia Freitas, Sofia Graça Moura
205   ^a10a ed.
210   ^aLisboa^cA Esfera dos Livros^d2010
215   ^a554 p., [32] p. il.^cil.; ;^d24 cm
320   ^aBibliografia, p. 553-554
330   ^a"Uma rainha não foge, não vira costas ao seu destino, ao seu país. D. Amélia de Orleãs e Bragança era uma mulher marcada pela tragédia quando embarcou, em Outubro de 1910, na Ericeira rumo ao exílio. Essa palavra maldita que tinha marcado a sua família e a sua infância. O povo acolheu-a com vivas, anos antes, quando chegou a Lisboa. Admirou a sua beleza, comentou como era alta e ficou encantado com o casamento de amor a que assistiu na Igreja de São Domingos. A princesa sentia-se uma mulher feliz. Mas cedo começou a sentir o peso da tragédia. O povo que a aclamou agora criticava os seus gestos, mesmo quando eram em prol dos mais desfavorecidos. O marido, aos poucos, afastava-se do seu coração, descobriu-lhe traições e fraquezas e nem o amor dos seus dois filhos conseguiu mitigar a dor. Nos dias mais tristes passava os dedos pelo colar de pérolas que D. Carlos lhe oferecera, 671 pérolas, cada uma símbolo dos momentos felizes que teimava em não esquecer.  Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos a história da última rainha de Portugal. D. Amélia viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha prematura que morreu à nascença, o seu primogénito D. Luís Filipe, herdeiro do trono, e o marido D. Carlos assassinados ao pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. De nada lhe valeu o ramo de rosas que tinha na mão e com o qual tentou afastar o assassino. Outras mortes a perseguiriam...  D. Amélia regressou em 1945 a convite de António de Oliveira Salazar com quem mantinha correspondência e por quem tinha uma declarada admiração. Morreu seis anos depois em França, seu país natal, na cama que Columbano havia pintado para ela. Na cabeceira estavam desenhadas as armas dos Bragança." (http://www.wook.pt/ficha/dona-amelia/a/id/4939789)
532 12^aDona Amélia
606   ^aLiteratura^xRomance histórico
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675   ^a821.134.3-311.6"19/20"^vBN^zpor^31278576
675   ^a929Amélia, Rainha de Portugal(0:82-31)^vBN^zpor^31663621
700  1^aStilwell,^bIsabel^333531
702  1^aFreitas,^bLídia,^f1965-^4675^31594738
702  1^aPereira,^bAna Cristina,^f1981-^4695^31663622
702  1^aMoura,^bSofia Graça^4675^31056536
801  0^aPT^bBN^gRPC
859   ^aESPA0003567 
920 n
921 a
922 m
930   ^d821.134.3-3 STI/AME^lESPA
966   ^lESPA^a2011/6258^s821.134.3-3 STI/AME^120150710^m1