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005 20150710093441.0
010 ^a978-989-671-100-9
021 ^aPT^b334669/11
100 ^a20120614d2011 m y0pory01030103ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
200 1 ^aQuando o diabo reza^evadiário breve^fMário de Carvalho
205 ^a1a ed.
210 ^aLisboa^cTinta-da-China^d2011
215 ^a164, [4] p.
330 ^a"Quando um galderio tem uma ideia brilhante partilha-a logo com outro vadio. Coletivização intelectual. Uma grande ideia fica a secar se não for disponibilizada. E como não há dois sem três, estende-se a rede e monta-se a urdidura. Vala grande, saltar de trás. Ponderadas as valências de cada factor e os recursos disponíveis, o projecto avança, científico e inseguro. Quando duas irmãs, já entradas na vida, sonham com teres e haveres, mundos melhores, segurança de estado e paz de espírito, o destino costuma intrometer-se, turvar os planos, rasteirar os desígnios. Dessas contrariedades e feita a literatura que se da mal com os harpejos dos anjos nas nuvens e prefere o diabo, sempre atrás da porta, vigilante, até a rezar. Quando um ancião rabugento anda por ai a bengalar à solta, ocorre a alguns visionários que ele esta mesmo a pedi-las." (http://www.wook.pt/ficha/quando-o-diabo-reza/a/id/11534237)
606 ^aLiteratura^xConto
610 0 ^aLiteratura portuguesa
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700 ^aCarvalho,^bMário de,^f1944-
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
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930 ^d821.134.3-3 CAR/QUA^lESPA
958 ^a/winlibimg.aspx?skey=&doc=365094&img=9836^b&res=100&thb=1&pag=1^c&res=100&thb=1&pag=1^dCapa^fjpg^t1^90
966 ^lESPA^a2011/6267^s821.134.3-3 CAR/QUA^120150710^m1