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010 ^a972-20-1355-6
021 ^aPT^b101892/93
100 ^a20051026d1996 m y0porb0103 ba
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102 ^aPT
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200 1 ^a<O >homem suspenso^fJoão de Melo
205 ^a1a ed
210 ^aLisboa^cPublicações Dom Quixote, Lda.^d1996^gGráfica Manuel Barbosa & Filhos, Lda.
215 ^a218 p.;^d21 cm
330 ^aUm português caminha por Lisboa povoada por imagens e lembranças estranhamente familiares. Sente-se um europeu perdido: a que corresponde, afinal, o termo Europa? A obra aborda o pensamento da crise europeia num caso específico: a identidade portuguesa. O narrador está suspenso, de modo paradoxal, entre o presente e o que ele chama do passado presente. Separou-se da mulher, sofreu uma longa metamorfose, tornou-se dono de um cão e fez uma viagem de regresso até aos mitos da infância e da nação, inclusive a morte do pai, até chegar a Poitiers para discorrer sobre a perda e a ½perdição da minha identidade». O trajecto da personagem é uma longa travessia melancólica em busca dessa identidade. ½Sento-me na terra, ao lado do meu cão, fico uns instantes a ver a estagnação e a decrepitude e a desordem das coisas na paisagem. Tenho agora Portugal inteiro na minha frente. Começaram a nascer os filhos da Europa. E estão morrendo os velhos portugueses - tanto os crentes como os incrédulos. Se aos filhos não pudermos falar da vida e da nossa terra, que coisas iremos nós ensinar aos filhos da Europa, que não seja uma qualquer teoria, ou a arte e a manha, ou a artimanha de todos nos considerarmos fingidamente europeus?»
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31 ^vBN^zpor
700 1^aMelo,^bJoão de,^f1949-
801 0^aPT^bBN^gRPC
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929 S
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