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010 ^a972-21-0974-X
021 ^aPT^b75561/94
100 ^a20091215d1994 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^a<Um >deus passeando pela brisa da tarde^fMário de Carvalho
205 ^a6a ed.
205 ^a3a ed.
210 ^aLisboa^cEditorial Caminho^d1994^gTipografia Lousanense
215 ^a319, [8] p.; ;^d21 cm
225 2 ^a<O >Campo da Palavra)
330 ^a"Lusitânia, séc. III d.C. Neste romance, talvez o mais importante de Mário de Carvalho, tudo se passa numa cidade da Lusitânea, Tarcisis, no momento em que Império Romano começa a soçobrar, devastado por factores internos e externos, as invasões bárbaras e a cristianização. E é num ambiente de decadência que todo o romance se desenrola. Apanhado na vertigem dos acontecimentos e rodeado de sinais que escapam ao seu entendimento, Lúcio Valério, o magistrado supremo é espoliado e perde todo o seu poder. Mário de Carvalho avisa-nos, no começo do romance: "...Tarcisis nunca existiu...", no entanto, devemos estar atentos, sobretudo os detentores do poder, aos sinais dos tempos, para percebermos o que nos acontece." (http://www.wook.pt/ficha/um-deus-passeando-pela-brisa-da-tarde/a/id/58837)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura Portuguesa
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700 1^aCarvalho,^bMário,^f1944-
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966 ^lESPA^a07/3939^s821.134.3-3 CAR/DEU^120150710^m1
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