001 0003878
003 ^!197731^!0
005 20150710093916.0
010 ^a972-21-1574-X
021 ^aPT^b235896/05
100 ^a20040412d2003 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
200 1 ^aUm homem^eKlaus Klump^fGonçalo M. Tavares
210 ^aLisboa^cCaminho^d2005
215 ^a136, [7] p.
225 2 ^aO campo da palavra)
225 2 ^aCadernos de Gonçalo M. Tavares^v7.^iLivros pretos^v1)
300 ^aEsta obra integra a Tetralogia "O Reino"
330 ^a"Este livro é sobre muitas coisas (...), mas essencialmente sobre a força. A força dos fortes e a força dos fracos que se tornam fortes. Tudo contado por um narrador ágil, que paira sobre a história, acelera a acção e trava-a bruscamente, entra em detalhes, explica tudo, deambula, perambula, filosofa. É também um livro sobre a importância e os limites da linguagem (tanto a humana como a da Natureza; e ainda a das máquinas, esse "som que anuncia um novo Deus"). A guerra termina como começou: sem se saber porquê. E o final fica em aberto, numa cena contida à la Tchekov. "Eu sei que para usar a expressão génio se exige cautela e parcimónia. Ainda assim, arrisco. Para mim, este romance não é apenas o melhor que li em português nos últimos anos. É um livro - e não temo a palavra - genial." (http://www.wook.pt/ficha/um-homem-klaus-klump/a/id/58280)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700 1^aTavares,^bGonçalo M.,^f1970-
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
930 ^d821.134.3-3 TAV/HOM^lESPA
966 ^lESPA^a2012/6618^s821.134.3-3 TAV/HOM^120150710^m1