001 0003879
003 ^!67890^!0
005 20150710093918.0
010 ^a978-989-65-3015-0
021 ^aPT^b283609/08
100 ^a20130627d2008 em y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
200 1 ^aContos e diário^fFlorbela Espanca^grecolha, leitura e notas por Rui Guedes^gactualiz. e rev. do texto por Maria Teresa Moya Praça
205 ^a2a ed
210 ^aLisboa^cDom Quixote^d1985
215 ^a222 p
225 2 ^aBis)
330 ^a"Estes contos foram escritos entre 1807 e 1930, e como José Régio tão bem soube apontar, literariamente têm o dom de manejar as palavras de modo a fazer-lhe render o máximo de sugestão, de insinuação, de expressão. Apesar de Florbela Espanca ser conhecida como poetisa, ao longo da sua vida tentou várias vezes o conto. Neles, encontramos frases de grande beleza e energia, expressões de desejo, carregadas de erotismo, que exprimem as suas contradições na transição para a libertação da mulher." (http://www.fnac.pt/Contos-e-Diario-Florbela-Espanca/a243831)
517 1 ^aDiário
517 1 ^aObras completas de Florbela Espanca
606 ^aLiteratura
606 ^aConto
606 ^aDiário
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-34^vBN^zpor
675 ^a821.134.3-94^vBN^zpor
700 1^aEspanca,^bFlorbela,^f1894-1930
702 1^aGuedes,^bRui,^f1946-2001^4220
702 1^aPraça,^bMaria Teresa Moya^4675
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
930 ^d821.134.3-3 ESP/CON^lESPA
966 ^lESPA^a2012/6613^s821.134.3-3 ESP/CON^120150710^m1
966 ^lESPA^a2014/6857^s821.134.3-3 ESP/CON^120150710^m1
966 ^lESPA^a2014/6858^s821.134.3-3 ESP/CON^120150710^m1
966 ^lESPA^a2014/6859^s821.134.3-3 ESP/CON^120150710^m1