001 0003950
005 20150710094045.0
010 ^a972-21-0071-8
021 ^aPT^b75693/95
100 ^a20140109d2001 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
106 ^ar
200 1 ^aVozes anoitecidas^econtos^fMia Couto
205 ^a6a ed
210 ^aLisboa^cCaminho^dimp. 2001
215 ^a169, [5] p.; ;^d21 cm
225 2 ^aUma terra sem amos^v34)
330 ^aExcerto: "O que mais dói na miséria é a ignorância que ela tem de si mesma. Confrontados com a ausência de tudo, os homens abstêm-se do sonho, desarmando-se do desejo de serem outros. Existe no nada essa ilusão de plenitude que faz parar a vida e anoitecer as vozes. Estas estórias desadormeceram em mim sempre a partir de qualquer coisa acontecida de verdade mas que me foi contada como se tivesse ocorrido na outra margem do mundo. Na travessia dessa fronteira de sombra escutei vozes que vazaram o sol. Outras foram asas do meu voo de escrever. A umas e a outras dedico este desejo de contar e de inventar. " (pág. 19)
606 ^aLiteratura^xConto
610 0 ^aLiteratura moçambicana
675 ^a821.134.3(679)-34"19"^vBN^zpor
700 1^aCouto,^bMia,^cpseud.
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
930 ^d821.134.3(679)-3 COU/VOZ^lESPA
966 ^lESPA^a03/3152^s821.134.3(679)-3 COU/VOZ^120150710^m1