001 0003952
003 ^!243866^!0
005 20150710094049.0
010 ^a972-708-775-2
021 ^aPT^b207852/04
100 ^a20140109d2004 m y0pory0103 ba
101 1 ^apor^cger
102 ^aPT
105 ^ay z 000ey
200 1 ^aCarta ao pai^fFranz Kafka^gtrad. de Maria Lin de Sousa Moniz
210 ^aLisboa^cRelógio D'Água^dcop. 2004
215 ^a75, [2] p.
304 ^aTít. orig: Brief an den vater
330 ^a½Claro que não quero dizer que aquilo que sou se deve apenas à tua influência. Seria um grande exagero (e eu até tenho tendência para estes exageros). É bem possível que, mesmo se tivesse crescido completamente fora da tua influência, não conseguisse vir a ser um indivíduo a teu contento. Ter-me-ia tornado, talvez, um indivíduo mais fraco, mais ansioso, mais indeciso, mais inquieto, nem um Robert Kafka, nem um Karl Hermann, mas um ser completamente diferente daquilo que sou, e teríamos conseguido darmo-nos às mil maravilhas. Ter-me-ia sentido feliz por te ter como amigo, chefe, tio, avô, e até mesmo (se bem que com alguma reserva) como sogro. Só que como pai foste forte de mais para mim, sobretudo atendendo a que os meus irmãos morreram de tenra idade, e que só muito mais tarde viriam as minhas irmãs, pelo que tive de aguentar o primeiro embate completamente sozinho, sendo eu fraco de mais para isso.» (contracapa)
600 1^aKafka,^bFranz,^f1883-1924^xCorrespondência^2SIPOR
606 ^aLiteratura^xCartas
610 0 ^aLiteratura checa
675 ^a821.162.3-6^vBN^zpor
700 1^aKafka,^bFranz,^f1883-1924
702 1^aMoniz,^bMaria Lin,^f1955-^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
930 ^d82-6 KAF/CAR^lESPA
966 ^lESPA^a2014/6782^s82-6 KAF/CAR^120150710^m1
966 ^lESPA^a2014/6783^s82-6 KAF/CAR^120150710^m1
966 ^lESPA^a2014/6784^s82-6 KAF/CAR^120150710^m1
966 ^lESPA^a2014/6785^s82-6 KAF/CAR^120150710^m1