001 0003993
005 20151110143540.0
010 ^a972-798-180-9
021 ^aPT^b249500/06
100 ^a20140207d2006 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay m 000yy
106 ^ar
200 1 ^aJoão Chagas^ea diplomacia e a guerra^e1914-1918^fNoémia Malva Novais
205 ^a1a ed
210 ^aCoimbra^cMinerva^d2006
215 ^a212 p.;^d23 cm
225 2 ^aMinerva.^iHistória^v25)
300 ^aPrémio Aristides Sousa Mendes da Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses (!a menção especial)
320 ^aBibliografia, p. 181-190
330 ^a""João Chagas. A Diplomacia e a Guerra" aborda a problemática da participação de Portugal na Guerra que assolou a Europa entre 1914 e 1919, bem como na Conferência de Paz que, entre janeiro e junho de 1919, decorreu em Paris. Orientado pela ação de João Chagas, ao tempo diplomata em Paris, o livro guia-nos pelo curso da História Contemporânea de Portugal, da Euopa e do Mundo. Aprofundando as teses intervencionista e anti-intervencionista, que se defrontam aquando da decisão da ida de Portugal à Guerra, clarifica que para os "guerristas" estavam, fundamentalmente, em causa a sobrevivência da Nação, o reforço do prestígio internacional da República, o afastamento da ameaça espanhola e a defesa do património colonial português. Entre os defensores da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, faz sobressair João Chagas como um dos mais radicais. No final, chegado o momento da partilha dos benefícios entre os participantes no conflito, evidencia como sobrevive a memória de um Portugal injustiçado, porém, em certa medida, corresponsável por essa notícia.
606 ^aHistória^yPortugal^z1914-1918
606 ^aPolítica^yPortugal^yMundo^z1914-1919
675 ^a94(469)"1914-1918"^vBN^zpor
675 ^a32Chagas, João^vBN^zpor
700 1^aNovais,^bNoémia Malva,^f1968-
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
929 S
930 ^d94(469) NOV/JOA^lESPA
966 ^lESPA^a2014/6819^s94(469) NOV/JOA^120150710^m1