001 0004008
005 20150710094201.0
010 ^a972-8318-04-9
021 ^aPT^b102162/96
100 ^a20140218d1996 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000ay
106 ^ar
200 1 ^aUm grito de alerta^fVictor Martins
210 ^aCoimbra^cMinerva^d1996
215 ^a119 p.; ;^d21 cm
330 ^a" Coimbra ou uma cidade qualquer. Ana, vistosa e fácil - ou uma garina qualquer. E a viagem começa ali, aqui, embarcada em vevoenta e sonhadora carcaça. Timoneiro, não há. Sereia, muitas! Escolhos em disfarce, prontos a rasgar costados, a dilacerar as proas, a jogar pró abismo gigantes encartados. Estratagemas - todos! O médico, pai, ocupado sempre; a mãe, professora, olha pelos filhos... dos outros! E, a seu lado, a viagem - torturosa fatal! Espreitantes cachoeiras de traição... Ana, peitos roliços, mortiço o olhar. É assim Um grito de alerta a deixar-nos sem fôlego do princípio ao fim, prisioneiros de uma teia violenta em que, afinal, diariamente tropeçamos." (contracapa)
606 ^aLiteratura^xRomance
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-31"19"^vBN^zpor
700 1^aMartins,^bVítor
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
921 a
922 m
930 ^d821.134.3-3 MAR/GRI^lESPA
966 ^lESPA^a2014/6798^s821.134.3-3 MAR/GRI^120150710^m1