001 0004157
005 20160222110220.0
010 ^a978-972-41-5255-4
010 ^a972-44-1295-4
021 ^aPT^b257721/07
100 ^a20140327d2007 m y0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
106 ^ar
200 1 ^aOs grão-capitães^fJorge de Sena
205 ^a6a ed
210 ^aLisboa^cAsa^dimp. 2006
215 ^a251, [5]p.;^d21 cm
225 2 ^aObras de Jorge de Sena)
320 ^aBibliografia, p. 254
330 ^a"Porque é sem dúvida Portugal que Jorge de Sena evoca em todas as situações destes contos, contribuindo desse modo para elevar um particular incidente e personagem ao nível do representativo. A casa que serve de cenário para "Homenagem" é simultaneamente microscópica e macroscópica, um literal palco de vida familiar e uma encenação alegórica da vida nacional. ½(...) Por isso, estes contos são cruéis. Diz-se às vezes que há muito de amor do mal no evocá-lo e referi-lo. E que é disso que ele se perpetua. O mal não se perpetua senão no pretender-se que não existe, ou que, excessivo para a nossa delicadeza, há que deixá-lo num discreto limbo.» (1971) Os contos que compõem esta colectânea foram escritos entre 1961 e 1962, no Brasil, pouco tempo depois do exílio do autor. " (http://www.fnac.pt/Os-Grao-Capitaes-Jorge-de-Sena/a194284)
606 ^aLiteratura^xConto
610 0 ^aLiteratura portuguesa
675 ^a821.134.3-34"19"^vBN^zpor^3294228
700 1^aSena,^bJorge de,^f1919-1978
801 0^aPT^bBN^gRPC
920 n
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929 S
930 ^d821.134.3-3 SEN/GRA^lESPA
966 ^lESPA^a2014/6860^s821.134.3-3 SEN/GRA^120150710^m1