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010 ^a972-29-0704-2
021 ^aPT^b225320/05
100 ^a20061103d2005 m y0por 0103 ba
101 1 ^apor^cspa
102 ^aPT
105 ^ay z 001fy
200 1 ^aContos de Eva Luna^fIsabel Allende^gtrad. Carlos Martins Pereira
205 ^a18a ed.
210 ^aAlgés^cDifel^d2005^eViseu^gTipografia Guerra
215 ^a249 p.
225 2 ^aLiteratura Estrangeira)
304 ^aTít. orig.: Cuentos de Eva Luna
330 ^a"Vinte e três contos memoráveis que Isabel Allende escreveu, como sempre, com requintada precisão e um profundo conhecimento da alma humana. Uma menina solitária apaixona-se pelo amante da sua mãe e durante as tórridas sestas tórridas na pensão onde vive, inventa misteriosas cerimónias que os conduzem à beira de um abismo profundo. De uma casa abandonada salvam uma velha que lá permaneceu encerrada, durante meio século, por um caudilho ciumento. Quando aparece à luz, nua, arrastando o cabelo branco pelo chão e cega de tanto esforçar a vista na penumbra, tinha esquecido o seu próprio nome. No fragor de um assalto, entre o incêndio e o ruído da pólvora, um homem viola uma rapariga e mata o seu pai. Viverá perseguido pela recordação até regressar ao lugar dos seus crimes, onde a mulher o aguarda para se vingar. Estas são algumas das fascinantes personagens das histórias contadas por Eva Luna. Entre elas voltamos a encontrar Rolf Carlé, o fotógrafo marcado pelos horrores da guerra, Riad Halabí, o árabe de coração compassivo, a professora Inês, o Benfeitor e outros que os leitores de Eva Luna conhecem. Um fino fio narrativo é o que dá unidade nestas histórias de amor e violência. O tom é sempre contido, quase secreto, em contraste com as ricas imagens, a paisagem exuberante e as extravagantes paixões que determinam o destino das personagens. "
606 ^aLiteratura^jConto
610 0 ^aLiteratura chilena
675 ^a821.134.2(83)-34^vBN^zpor
700 1^aAllende,^bIsabel,^f1942-
702 1^aPereira,^bCarlos Martins^4730
801 0^aPT^bBN^gRPC
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930 ^d82-3 ALL/CON^lESPA
966 ^lESPA^a06/3705^s82-3 ALL/CON^120150710^m1